Wesley Safadão e Avine Vinny gravaram o clipe em agosto passado (Foto: Reprodução/Facebook) |
Ao “Vai, Forrozão!”, o empresário do artista afirmou que impetrará uma ação na Justiça nesta terça-feira, 19, contra os envolvidos na comercialização da letra. “A nossa exclusividade foi obtida primeiro. O documento diz que podemos mudar o gênero do fonograma. O compositor não pode liberar várias exclusividades”, defende o empresário.
Ainda segundo ele, os compositores vendem a exclusividade por gênero para ganhar mais dinheiro. A priori o processo só envolverá a Editora Jujuba, podendo também entrar na ação judicial a Som Livre, que gerencia as obras do compositor Jujuba.
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Em nota, divulgada no Instagram, o compositor Jujuba afirma que no dia 6 de fevereiro deste ano a música foi liberada para o artista Avine Vinny com exclusividade apenas no gênero forró.
Logo após de sete meses, uma nova versão em sertanejo foi concedida para o artista Israel Novaes. “No entanto, as duas versões juridicamente são legais. A Jujuba Editora e a Som Livre buscam manter suas liberações dentro da lei. Agradecemos à atenção e carinho de todos!”, diz um trecho da nota.
Som Livre
A Som Livre emitiu nota nesta terça-feira, 19, sobre o bloqueio do clipe “Whisky, Cigarro e Violão”, do cantor sobralense Avine Vinny com participação de Wesley Safadão, retirado do ar poucas horas depois de ser lançado no YouTube. A gravadora alega que o clipe foi excluído por conta da questão autoral.
Antes, cogitava-se que Avine e Wesley estavam sendo boicotados pela Som Livre por terem negado propostas da gravadora.
Fonte: Blog O POVO/Vai Forrozão
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